O Brasil cresceu economicamente, mas
não amadureceu o suficiente para defender sua política econômica.
A Crise na Europa, elemento
principal na disputa pelo poder financeiro mundial é peça fundamental nesse cassino
econômico.
As linhas da economia no Brasil,
ainda presa no academicismo arcaico, importado dos modelos europeus, já se
desenhava como um alerta aos investidores mundiais, sobre o freio forçado que
seria imposto ao “emergente” país verde e
amarelo.
Ao rebaixar as notas dos bancos brasileiros,
uma entidade renomada inglesa acendeu o alerta vermelho para futuros
investimentos.
O grande alquimista do Grupo X,
nesse cenário catatônico, mesmo admirado por todos pelo seu toque de Rei Midas,
se vê obrigado a se transformar em Fênix e fazer ressurgir das cinzas a
credibilidade e sustentabilidade econômica de suas empresas.
É triste observar o caminhar de
bando “maria vai com as outras” no desenrolar de um discurso
copiado e imposto pela política financeira mundial a um país que vem superando
crises com superioridade preocupante nesse mundo capitalista.
Vale lembrar que há pouco tempo
atrás a própria China recebeu a legenda da “Crise”por estar em desaceleração econômica.
O Grupo X, fez tão somente a explanação
de uma mudança de estratégia. “Iríamos retirar 20 mil barris, por
problemas técnicos, tiraremos somente 5 mil barris dia”.
Transparente como sempre disse ser,
Eike errou somente em não rebuscar as palavras.
Em um cenário de crise mundial,
cometer um erro de comunicação pode ser fatal.
39% de perda de capital em dois dias
na bolsa de valores é algo incomum em qualquer lugar do mundo. Prato cheio para
boateiros do economês mesquinho. Esse alarde de nada ajuda a nossa debutante
economia tupiniquim.
Como disse, Fênix, essa é a verdadeira
expressão para o Grupo X nesse momento.
Analistas de plantão, agucem seus
ouvidos, recarreguem suas canetas.
Fato é, não é pelo posto do homem
mais rico do mundo ou de empresa com solidez, que recuo no discurso praticado
pelos cátedras da economia, e sim pelo simples fato, Nunca antes na história
desse país, recebemos tanto crédito de competência em gerenciamento de crise
seja ela econômica ou política, quanto agora.
Perder lugar no ranking de mais rico
do mundo é mole, quero ver perder a credibilidade de um país sério, por mais moleques
e brincalhões que possamos ser.
Nenhum comentário:
Postar um comentário