sexta-feira, 29 de junho de 2012

Alquimia, Fênix ou Midas!


O Brasil cresceu economicamente, mas não amadureceu o suficiente para defender sua política econômica.
A Crise na Europa, elemento principal na disputa pelo poder financeiro mundial é peça fundamental nesse cassino econômico.
As linhas da economia no Brasil, ainda presa no academicismo arcaico, importado dos modelos europeus, já se desenhava como um alerta aos investidores mundiais, sobre o freio forçado que seria imposto ao emergente país verde e amarelo.
Ao rebaixar as notas dos bancos brasileiros, uma entidade renomada inglesa acendeu o alerta vermelho para futuros investimentos.
O grande alquimista do Grupo X, nesse cenário catatônico, mesmo admirado por todos pelo seu toque de Rei Midas, se vê obrigado a se transformar em Fênix e fazer ressurgir das cinzas a credibilidade e sustentabilidade econômica de suas empresas.
É triste observar o caminhar de bando maria vai com as outras no desenrolar de um discurso copiado e imposto pela política financeira mundial a um país que vem superando crises com superioridade preocupante nesse mundo capitalista.
Vale lembrar que há pouco tempo atrás a própria China recebeu a legenda da Crisepor estar em desaceleração econômica.
O Grupo X, fez tão somente a explanação de uma mudança de estratégia. Iríamos retirar 20 mil barris, por problemas técnicos, tiraremos somente 5 mil barris dia.
Transparente como sempre disse ser, Eike errou somente em não rebuscar as palavras.
Em um cenário de crise mundial, cometer um erro de comunicação pode ser fatal.
39% de perda de capital em dois dias na bolsa de valores é algo incomum em qualquer lugar do mundo. Prato cheio para boateiros do economês mesquinho. Esse alarde de nada ajuda a nossa debutante economia tupiniquim.
Como disse, Fênix, essa é a verdadeira expressão para o Grupo X nesse momento.
Analistas de plantão, agucem seus ouvidos, recarreguem suas canetas.
Fato é, não é pelo posto do homem mais rico do mundo ou de empresa com solidez, que recuo no discurso praticado pelos cátedras da economia, e sim pelo simples fato, Nunca antes na história desse país, recebemos tanto crédito de competência em gerenciamento de crise seja ela econômica ou política, quanto agora.
Perder lugar no ranking de mais rico do mundo é mole, quero ver perder a credibilidade de um país sério, por mais moleques e brincalhões que possamos ser.


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