“… Brasil!
Mostra tua cara Quero ver quem paga Pra gente ficar assim
Brasil!
Qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio?
Confia em mim...”.
Mostra tua cara Quero ver quem paga Pra gente ficar assim
Brasil!
Qual é o teu negócio?
O nome do teu sócio?
Confia em mim...”.
Aproveitei o acinzentado do
dia, o frio que surgia.
Cansado de ficar parado,
olhando e calado, o recheio ser posto mesmo a contragosto em cima da minha
cara.
R$400.000,00 mil em
sanduiches.
Namorado que mata família.
Namorado que mata família.
Polícia que ajuda a bandido
roubar caixa eletrônico
Secretária de governo, que
marca a raspadinha “de leve” da prefeita.
Nem minha cidade com
muito “Meu amor! “
Nem o país com um supremo
de justiça que redecide o que já foi decidido.
Ôh, Gigante!
Que porra de sono é esse?
Só acordas por interesse?
Ou é o sono da depressão? O
sono, chamado de fuga em psicologês barato.
Meu país tá uma merda!
Utiliza o lema do ‘farinha
pouca meu pirão primeiro’.
E esse é o retrato da toga
dos venerados.
Justiça?
Só para os vulneráveis
pobres.
O Direito de ser condenado
e trancafiado sem ao menos ser julgado, pela galinha que roubou.
É, Gigante!
Seu tempo tá acabando.
Faço aqui meu protesto.
Levantei meu dedo médio, é
o “pai de todos”.
Com os outros dedos
curvados, estendi meu braço, bem alto, o máximo que consegui.
E gritei baixinho pra não
acordar o vizinho.
“oh!”. Não tomo mais coca
cola hoje, não vou a nenhum jogo da copa do mundo e não vou mais ver a novela
das oito.
Pronto, protestei.
Mas, só hoje, junto ao meu
travesseiro de penas de gansos canadenses.
Agora tá na hora de ir para
Brasília!
Mas vou de coração
aliviado. Minha parte eu fiz e faço. Desde garotinho.
Nenhum comentário:
Postar um comentário