Fazer política é algo um tanto quanto fascinante.
Fazer política em uma cidade como Campos dos Goitacazes é
INACREDITÁVEL.
Vergonhosa a atitude de vereadores — tanto oposição, quanto situação — ao se engalfinharem em um embate patético.
Covardia! Sim, ato de covardia, não com a excelentíssima prefeita nem com o nobre deputado.
Covardia com os outros tantos que não os 35 mil servidores que, por necessidade, “OPTARAM” por fazer a vigília junto à prefeita na sede do governo.
Pedir liminar, dizer que não sai, dizer que está sendo perseguido, tudo faz parte do jogo político.
Agora, sair no tapa, isso é coisa de moleque do tempo do “cabelinho de um, cabelinho do outro”.
Fico imaginando 25 cadeiras... Vão terminar transformando a Câmara em MMA (evento de lutas marciais).
Concordo com sua excelência Dona Prefeita Rosângela Rosinha: bonito é ganhar no voto.
Não no voto comprado a R$50, não no voto trocado por emprego de salários de miséria.
No VOTO, conquistado no verbo, nas propostas, nos ideais, na justiça social.
Infelizmente isso é o que chamamos de “Utopia”. É bom, mas não existe.
Campos é seu, Campos é de todos nós.
Enquanto o povo maltrapilho e os miseráveis dessa rica cidade trocarem voto pelo prato de comida, Campos será deles, dos que usam roupa de grife, comem em bons restaurantes, viajam para o exterior.
Sou e serei um eterno sonhador e por isso pergunto: “Dona Maria, do Parque Lebret,
quantas vezes a senhora comeu em um restaurante em Campos, ali do fim da Pelinca?”
“Seu Antônio, lá de Baixa Grande, esse aí, casado com Dona Délia. Quantas vezes vocês foram ao Rio de Janeiro e foram ao cinema lá no Barra Shopping?”
Não seria possível levar toda Campos para um café no Chicos, na Lagoa...
Possível é dar um pouco de dignidade humana a cada cidadão dessa cidade.
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