Um pacto de amor e ódio envolvendo um crustáceo e uma rosácea, será o tema folhetim da novela de verão nas praias da região.
A queda de braço entre "o" ROSA do Alexandre e o MACHADO da Prefeita Carla em São João da Barra-RJ, pode acabar com o melhor verão da região.
Marina Silva, deve aportar em terras madrigais nas próximas horas para decidir quem será o candidato do Partido Verde em Campos, que no momento tem 4 postulantes à vaga.
Pois é.
O descaso com CAMPOS CONTINUA...
O Clima esquenta...
Abrimos nossa listagem:
Muito 'mais além' é o significa a vitória de Roberto Henriques.
Uma escultura de marfim de uma mão decepada com o dedo médio em riste começou a ser exibida na Bolsa de Valores de Milão, provocando debate na capital financeira da Itália.
A instalação de onze metros, chamada "L.O.V.E.", e mostrada pela primeira vez em Milão, integra a retrospectiva dedicada ao artista contemporâneo italiano Maurizio Cattelan
" We can, we believe and we changed a nation
Quem também virou a roleta em setembro foi nosso amigo Joca Muylaert.
Temos a honra (mesmo atrasado) de comemorar o aniversário do malagueta mais pimenta
Pudim, dizer que não será candidato e que é a vez de Nahim !!!
O blog OPINIÕES, do Jornal Folha da Manhã, traz uma análise do que esperar para as eleições complementares de Campos.
Os acadêmicos Joel Mello e Arlete Sendra lançam nesta segunda-feira, dia 13, às 19h, no auditório da Academia Campista de Letras, as obras “O projeto existencial de Mário de Andrade”, e “Embornal – de ensaios literários para leituras a granel”, respectivamente. Ambas publicações dão continuidade à Série Múcio da Paixão, nome que homenageia um campista classificado entre os maiores pesquisadores da literatura e do teatro brasileiros. Enquanto o estudo sobre Mário de Andrade, um dos ícones do movimento modernista do país, é o terceiro da bibliografia do professor e ensaísta, “Embornal” é a primeira obra editada pela doutora em Literatura de LÍngua Portuguesa e pós-Doutora em semiótica, Letras Arlete Sendra.
Foi em 2005 que Joel reuniu toda a sua obra poética (9 livros) em “Cerne em sede”, com 477 páginas. Antes, em 2003, ele publicou sua tese de doutorado em letras: “Tensões da identidade nacional em textos, telas e filmes”. O livro a ser agora lançado, resultante de sua tese de mestrado, é tido pelo próprio Joel como trabalho fundamental no conjunto de sua obra, porque concentra sua a definição de caminhos na área teórica, como poeta, e na parte prática, como pesquisador e ensaísta.
— “O projeto existencial de Mário de Andrade” vai interagir com meu próximo livro: “Movimentos culturais em Campos: tensões de uma identidade empenhada”, diz Joel, informando que espera lançá-lo até dezembro. Diz que esse trabalho vai abranger o registro e a análise da produção literária no município em todo o século 20 (a partir dos textos publicados na revista “Aurora”), chegando ao presente, com todas as tendências e os novos valores surgidos nesta primeira década do século 21.
Para Arlete Sendra, que também lança seu livro no mesmo dia, Joel é presença emblemática nos meios culturais de Campos. Ela teve acesso aos originais do professor, e por isso pode afiançar que “o olhar investigativo do autor funde e articula diferenças e similaridades, conflitos e contradições do pensar modernista”. Mais que isso, o autor “desfaz a dimensão temporal e traz Mário de Andrade para o nosso hoje, sem celebrações laudatórias, vendo-o tão somente dentro de uma perspectiva histórico-cultural”. Para Arlete, o livro de Joel Mello será um dos grandes marcos da cultura campista.
Por sua vez, “Embornal – de ensaios literários para leituras a granel” reúne 18 textos escritos por Arlete Sendra ao longo de sua trajetória acadêmica, como Doutora em Literatura de Língua Portuguesa e Pós-doutorada em semiótica. Segundo a própria autora, os ensaios são divididos em quatro momentos, o primeiro dos quais somam textos em torno da estética do riso em e José Cândido de Carvalho. O segundo é uma reflexão sobre a linguagem, partindo de mitos, até chegar ao que chama de “internetês”. Os demais escritos têm temática variada, encerrando-se com um estudo sobre Guimarães Rosa.
—“Os ensaios englobados em "Embornal" foram escritos nestes anos iniciais do século XXI e documentam o desdobramento das questões que foram e são temas de minha atuação de docente e pesquisadora. Em nenhum deles coloquei ponto final, porque estes temas podem vir a se tornarem pre/textos para outras leituras com outros enfoques”, diz a escritora. Para costurar os 18 ensaios que estão dentro do "Embornal", dando-lhe uma certa coerência (o que não impede que os textos sejam lidos "à granel"), Arlete diz ter se utilizado da transpalavra, do transsigno. “Este recurso possibilita a entrada do leitor e a construção de outro texto, que tanto pode ser uma antítese do que vejo, proponho e escrevo, como também um link para outros gestos linguísticos em direção a novas semânticas”, conclui.
Geraldo Pudim.
Quando não levado muito a sério, o povo( nesse caso O TOURO) se vinga de seus vilões.
Dihumor entra na campanha CADÊ O O PATO ZÉ?
Receita pra derrubar Bispo Universal.
Um amigo meu, achando que ja estava brocha, correu ao médico.
Pois é.
